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Resultados da Pesquisa Global com Funcionários de 2022, conduzida pela G-P

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Em meio à incerteza econômica, uma pesquisa constata que, embora a maioria afirme que está satisfeita com os cargos que ocupa, não descarta o desenvolvimento profissional, novos setores e carreiras

BOSTON − dezembro 13, 2022 −  G-P (Globalization Partners ) , a plataforma líder Global Growth Platform™ Isso torna rápido, simples e compatível para as empresas contratarem qualquer pessoa, em qualquer lugar, anunciou hoje as descobertas da sua  quarta pesquisa anual global de funcionários. Analisando as perspectivas gerais, os interesses profissionais e as metas de carreira de funcionários antenados de várias regiões do mundo, o estudo constatou que, embora a maioria da força de trabalho da atualidade esteja satisfeita com os cargos que ocupa, também está disposta a buscar a oportunidade ideal em outros lugares e, inclusive, consideraria cursos de formação acadêmica ou de treinamento para mudar de carreira.

A Pesquisa Global com Funcionários de 2022, que contou com a participação de milhares de funcionários em nove regiões, revelou que a força de trabalho atual investe proativamente em seu futuro profissional e em sua carreira, e, apesar das ondas recentes de incerteza econômica, está interessada em buscar novas oportunidades e novos setores. A Pesquisa Global com Funcionários de 2022 perguntou a entrevistados do mundo todo o que eles gostam e o que não gostam em seus cargos atuais, bem como quais gratificações, benefícios e outros valores mais desejam em suas carreiras. Segundo a pesquisa, para a força de trabalho de hoje, o valor de suas carreiras é determinado não apenas pelo holerite, considerando o desejo expresso de opções como maior flexibilidade e a possibilidade de aproveitar novas oportunidades profissionais que surgem.

Especificamente nos Estados Unidos, a possibilidade de trocar de horário (34%) e a oportunidade de carreiras que não existiam quando eles eram jovens (34%) foram os principais motivos de encorajamento para os entrevistados migrarem para uma nova carreira ou um novo setor. Além disso, embora quatro a cada cinco (79%) funcionários norte-americanos afirme que está satisfeito com seu cargo atual, a possibilidade de mudar de carreira não está descartada. Isso porque aproximadamente metade (45%) consideraria formalizar o aviso prévio de duas semanas caso a oferta ideal surgisse e, embora 36% dos norte-americanos estejam dispostos a concluir um curso de formação acadêmica de dois anos para mudar de carreira, praticamente um a cada quatro (24%) cursaria até quatro anos de educação continuada.

Em âmbito global, a pesquisa revelou que o foco dos funcionários de hoje está direcionado para o desenvolvimento profissional, com ênfase para novas oportunidades de requalificação e treinamento adicional, independentemente de onde eles atuem. Em conjunto com esse desejo de buscar a qualificação, a pesquisa também descobriu que, quando se trata dos motivos mais encorajadores para mudar de carreira, a força de trabalho global se alinha em torno dos principais motivos para fazer uma mudança:  melhor remuneração, sentir-se mais realizado e aprender algo novo.

“Esses dados mostram que a maioria dos trabalhadores está atualmente, e continuará a estar, investida em seu futuro profissional”, disse Bob Cahill CEO da G-P .  “As pessoas querem estar preparadas em tempos de mudança e prontas para novas oportunidades e isso inclui considerar novos tipos de carreiras.  Isso é intensificado pelo fato de que o pool global de talentos está passando por uma mudança dramática e sem precedentes. Se você considerar a possibilidade de contratar talentos remotamente e aliá-la à disposição dos trabalhadores de dedicar o tempo necessário ao treinamento e desenvolvimento, os empregadores têm a oportunidade de contratar os membros da equipe de que precisam para preencher seus cargos mais difíceis, principalmente no setor de tecnologia. Isso representa uma grande oportunidade para que os empregadores reflitam sobre como eles recrutam, contratam e gerenciam sua força de trabalho.”

Outras constatações importantes da pesquisa são as seguintes:

·        Reino Unido

O funcionário médio no Reino Unido (24%) estaria disposto a concluir, em média, mais dois anos de formação acadêmica ou treinamento para mudar de carreira.

Apenas 10% estão preocupados com as aulas que teriam que fazer se mudassem de carreira

·        Israel

Um total de 2 a cada 5 (40%) estariam dispostos a concluir até dois anos de formação acadêmica para migrar para um novo setor ou uma nova carreira e 1 a cada 5 (20%) estaria disposto a cursar até quatro anos de educação continuada

Mais de 1 a cada 4 (27%) estão mais interessados em migrar para uma carreira no setor de tecnologia

·        França

13% dos trabalhadores estão mais interessados em migrar para uma carreira no setor da saúde e outros 13% estão mais interessados em migrar para uma carreira na área de assistência social

32% concluiriam até dois anos de formação acadêmica para mudar de carreira ou de setor.

·        Alemanha

34% concluiriam até dois anos de formação acadêmica para migrar para um novo setor ou uma nova carreira, porém aproximadamente 1 a cada 5 (19%) concluiria até quatro anos de educação continuada

·        Austrália

Três quartos (75%) dos entrevistados concordam que a qualidade de seu desempenho diminui quando eles não se sentem satisfeitos no trabalho

31% estariam dispostos a concluir até dois anos de formação acadêmica para migrar para um novo setor ou uma nova carreira

·        Cingapura

Mais de 1 a cada 5 (22%) estão mais interessados em migrar para uma carreira no setor de tecnologia

Um total de 1 a cada 3 (33%) estaria disposto a concluir até dois anos de formação acadêmica para fazer a transição

·        Japão

Aproximadamente 1 a cada 3 (32%) estaria disposto a concluir até dois anos de formação acadêmica para migrar para um novo setor ou uma nova carreira. Outros 17% estariam dispostos a concluir até quatro anos de educação continuada.

·        Coreia do Sul

Os motivos mais encorajadores para mudar de carreira foram melhor remuneração (53%), querer se sentir mais satisfeito (30%) e querer diferentes benefícios (29%)

31% estariam dispostos a concluir até dois anos de formação acadêmica para mudar de carreira ou de setor.

 

Para conferir todos os resultados da pesquisa deste ano, clique aqui.

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